Na última segunda feira, dia 14 de junho, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha de incentivo a doações de sangue. Com o lema “Doe sangue, faça alguém nascer de novo”, o objetivo é mostrar que com uma simples doação é possível salvar vidas. No Brasil, anualmente são recolhidas 3,5 milhões de bolsas de sangue, o número ideal seria 5,7 milhões.
A campanha que está na TV, jornais, rádios e outras mídias até o próximo dia 30, mostra depoimento de pessoas que foram salvas com uma transfusão de sangue.
A demanda aumenta cada vez mais nos hemocentros. O crescimento populacional e no número de transplante de órgãos estão entre os fatores que fazem o País precisar de mais bolsas de sangue.
No Brasil, 1,9% da população é doadora de sangue. Apesar do registro estar dentro do parâmetro da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1 a 3% da população, o Ministério da Saúde considera urgente o aumento do número de doadores. Se cada pessoa doasse sangue duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusão.
Instituído pela OMS e celebrado no Brasil desde 2004, o dia 14 de junho é o Dia Nacional do Doador de Sangue. A data é uma homenagem ao cientista Karl Landsteiner que descobriu o sistema de grupos sanguíneos ABO.
Para doar, basta ir ao hemocentro mais próximo. O procedimento não demora, é seguro e não dói. É necessário apenas estar bem de saúde, apresentar documento original com foto, ter entre 18 e 65 anos e pesar acima de 50 Kg.
Recomendações:
Não é recomendado doar sangue em jejum. Não se deve ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores. Evite fumar por pelo menos 2horas antes da doação, assim como alimentos gordurosos. Aqueles que exercem profissões como pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo e mergulho, devem interromper as atividades por 12 horas antes da doação.
Não podem doar aqueles que já tiveram hepatite após os 10 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas, assim como usuários de drogas e aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.
Consulta pública
Além da campanha, o Ministério da Saúde realiza uma consulta pública desde o dia 2 de junho sobre a proposta de mudar as idades mínima e máxima para doação. Hoje podem doar sangue as pessoas que têm entre 18 e 65 anos. A proposta é que a idade seja de 16 a 68 anos. Com a mudança, 13,9 milhões de pessoas ficam aptas a doar sangue
A demanda aumenta cada vez mais nos hemocentros. O crescimento populacional e no número de transplante de órgãos estão entre os fatores que fazem o País precisar de mais bolsas de sangue.
No Brasil, 1,9% da população é doadora de sangue. Apesar do registro estar dentro do parâmetro da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1 a 3% da população, o Ministério da Saúde considera urgente o aumento do número de doadores. Se cada pessoa doasse sangue duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusão.
Instituído pela OMS e celebrado no Brasil desde 2004, o dia 14 de junho é o Dia Nacional do Doador de Sangue. A data é uma homenagem ao cientista Karl Landsteiner que descobriu o sistema de grupos sanguíneos ABO.
Para doar, basta ir ao hemocentro mais próximo. O procedimento não demora, é seguro e não dói. É necessário apenas estar bem de saúde, apresentar documento original com foto, ter entre 18 e 65 anos e pesar acima de 50 Kg.
Recomendações:
Não é recomendado doar sangue em jejum. Não se deve ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores. Evite fumar por pelo menos 2horas antes da doação, assim como alimentos gordurosos. Aqueles que exercem profissões como pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo e mergulho, devem interromper as atividades por 12 horas antes da doação.
Não podem doar aqueles que já tiveram hepatite após os 10 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas, assim como usuários de drogas e aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.
Consulta pública
Além da campanha, o Ministério da Saúde realiza uma consulta pública desde o dia 2 de junho sobre a proposta de mudar as idades mínima e máxima para doação. Hoje podem doar sangue as pessoas que têm entre 18 e 65 anos. A proposta é que a idade seja de 16 a 68 anos. Com a mudança, 13,9 milhões de pessoas ficam aptas a doar sangue
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