sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Dia de Santa Teresinha do Menino Jesus
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
DOM ORANI INAUGURA SEDE DA JMJ RIO 2013
A bênção das instalações foi feita pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, e contou com a presença de bispos, vigários episcopais, presbíteros, religiosos, cristãos leigos, jovens e jornalistas.
Durante o evento, foi lançado o regulamento do concurso da logomarca da jornada, que estará disponível no site oficial da JMJ Rio 2013 (rio2013.com). As inscrições poderão ser feitas até o dia 22 de outubro, e no dia 3 de dezembro será feito o anúncio oficial da logomarca escolhida.
“Pessoas do mundo inteiro poderão enviar as suas inspirações e ideias, e uma comissão julgadora vai escolher as melhores sugestões, que serão enviadas para o Pontifício Conselho dos Leigos, que fará a escolha final. Posteriormente, também será lançado o concurso para a letra e a música do hino da jornada”, afirmou Dom Orani.
Oração e missão
O arcebispo do Rio também pediu que todos intensifiquem as orações na intenção da JMJ Rio 2013. “Pedimos a Deus que aqueles que vão trabalhar aqui e que terão a responsabilidade de levar adiante essa missão sejam cada vez mais cheios da graça de Deus para que, vivenciando a experiência cristã, possam anunciar o Cristo Ressuscitado a todas as pessoas, de maneira especial, aos jovens que aqui estarão. Peço que todos os funcionários, especialmente os que vão trabalhar neste andar, rezem a oração do Espírito Santo, na chegada e na saída, e o Ângelus ao meio-dia”, afirmou.
Lembrando São Vicente de Paulo, celebrado pela Igreja no dia 27 de setembro, e o jovem universitário Antonio Frederico Ozanam, que fundou as conferências vicentinas, Dom Orani ressaltou a importância do trabalho que deve ser realizado na jornada. “Hoje é um dia simbólico para nós, porque São Vicente sempre trabalhou pelos pobres, pelas missões e também pela formação do clero. E esse é o rumo que a providência nos coloca para vivermos. Esperamos que a nossa juventude, inspirada nesses exemplos de santidade, possa vivenciar a missão e testemunhar Jesus Cristo, Nosso Senhor”, disse.
O bispo auxiliar e animador do Setor Juventude, Dom Antonio Augusto Dias Duarte, também destacou a importância da unidade no trabalho missionário. “Precisamos dar passos para a unidade e comunhão entre as pessoas. Porque, além de um trabalho profissional feito com seriedade, a Igreja procura uma só coisa: unir as pessoas com Deus e entre si. Temos a expectativa que a Jornada Mundial da Juventude em 2013 será um impulso grande para a Igreja no Brasil e em todo mundo”, incentivou.
Fonte: www.portalum.com.br
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
DIVULGAÇÃO
Ao centro, Pe. Silmar Alves Fernandes, Capelão do Convento Santa Teresa e Procurador da Mitra, a Vereadora Sonia Rabello, Presidente da Comissão Especial de Patrimônio Cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, e o Professor Bruno Cerqueira, membro desta Comissão, em visita ao mesmo Convento, manifestando interesse real e preocupação com os bens tombados do bairro de Santa Teresa.
TRANSMISSÃO DA SANTA MISSA NA REDE BRASIL
É com muita alegria que publicamos esta notícia!
A assessoria jurídica da Arquidiocese do Rio de Janeiro, sob os cuidados da advogada Claudine Milione Dutra, conseguiu hoje, 20 de setembro, uma liminar junto à Justiça Federal em Brasília, para manter no ar a transmissão do programa "Santa Missa" na TV Brasil (extinta TVE).
No domingo, dia 18 de setembro, foi feita o que seria a transmissão final da Santa Missa, no ar desde 1989.
Para o diretor dos programas católicos, Padre Dionel Amaral, a decisão da justiça foi "uma vitória de Deus.
A transmissão da Celebração Eucarística permite que pessoas impossibilitadas, ou ainda privadas de liberdade, participem da missa aos domingos.
Fonte: www.portalum.com.br
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Missa na TV Brasil será a última nesse domingo
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Missa celebrada na Paróquia Sta. Mônica –Leblon,Rio, 7.09.2011
Caros amigos, me permitam lembrar um pensamento de Santo Irineu de Lyon, considerado como o mais eminente teólogo da igreja dos primeiros séculos: “A glória de Deus é o homem vivente, e a vida do homem é a visão de Deus”. Certamente Deus é amigo do homem e da vida, e os nossos maiores anseios revelam esta procura, e o nosso olhar que contempla o mundo, as pessoas e as coisas, os fatos e acontecimentos, revela como o Criador ama sua criatura e se dobra diante dela, comovido pelo estupor de sua vida.
Não conheci o jornalista e repórter José Meirelles Passos pessoalmente, como muitos que hoje aqui estão para honrar sua memória, evocar a lembrança daquilo que foi grande e nobre em toda a sua existência. No entanto, como alguém também atento as notícias,decerto com a visão de sacerdote, creio que o jornalismo parece abrir a porta do mundo para enxergá-lo em sua inteireza e devolvê-lo mais integro e perfeito,acreditando que este ofício de relatar todos os dias com objetividade os fatos mais sublimes e grotescos, busca e pergunta, na verdade, qual é o rosto do homem na terra, e, ao mesmo tempo, a melhor tradução de sua dignidade e indigência sem um hiato em sua humanidade, que parece ocultar muitas vezes uma espécie de redenção no universo que ele vive. Por isso, o verdadeiro jornalista se configura aos meus olhos como uma espécie de um deus humano que tem certa onipotência para apoderar-se da notícia com tamanha singularidade que nada lhe escapa e onisciência para conhecer a medula do fato em si apreendido e o desdobramento de suas raízes mais profundas. Este exercício verdadeiro e incansável da profissão abarcou a vida do jornalista Meirelles. Numa entrevista para o site da ABI ele falou sobre sua definição de jornalismo: "um trabalho que me dá prazer, que me ensina algo todos os dias. Ele me dá chances de ver a história de perto, de registrá-la, de aprender a viver. A profissão me leva a conhecer o mundo, algumas vezes do lado do avesso".
Mas se os deuses não morrem, o homem, também divino, insiste em viver, em ensaiar aqui na terra o lampejo de sua possível imortalidade. Com o seu trabalho operoso, vivaz, diligente e sereno, daquilo que todos conhecemos da prática de seu jornalismo,Meirelles, mesmo com sua discrição e elegância tão bem ditas entre seus amigos de profissão, sem considerar-se um deus ou um papa da reportagem, sempre mereceu um lugar neste Olimpo.
Esta missa então abraça os seus feitos e virtudes, dons e talentos, aquilo que igualmente era sua inquietação,diante das notícias e fatos do mundo em mil conflitos que ele cobria destemido, seu bom humor e risos entre os seus mais íntimos e leais amigos, e suas alegrias e dores.
Esta missa ilumina a vida da alma que ele portava também iluminada, pela esperança de um mundo mais digno que ele acreditou e noticiou com belos e inesquecíveis relatos e imagens eloqüentes, com competência técnica e profissional.
José Meirelles Passos, feliz estrangeiro, que nos informava o coração do mundo inteiro com seu olhar brasileiro! A eternidade de Deus lhe abraça com mãos fortes e lhe convida: vem ser meu correspondente nos céus, que boas novas também existem aqui; e não esqueça o bloquinho americano amarelo.
Pe. Silmar Alves Fernandes
Homilia escrita em Sta. Teresa, Rio, 6.09.2011
Missa celebrada na Paróquia Sta. Mônica –Leblon,Rio, 7.09.2011
AVISOS IMPORTANTES!
Local: Igreja de Sant'Ana (Praça Cardeal Dom Sebastião Leme, 11 - Centro)
1º encontro: dia 01/10/2011, de 08h30 às 12h
Palestrante: Diácono Gilvan Francisco (Paróquia Nossa Senhora de Copacabana)
2º encontro: dia 08/10/2011, de 08h30 às 12h
Palestrante: Maria da Glória G. Louro Braga (assessora arquidiocesana
do pré-catecumenato infantil)
Inscrições pelos telefones: 2265-9402 / 3903-8864 / 9316-9052 (falar com Néia)
Ou pelo e-mail: mariocineiaflanklim@gmail.com
Dia 05 de novembro de 2011,
de 8h às 13h, no Colégio Zaccaria
(Rua do Catete, 113 - Catete)
Será um importante encontro com Dom Orani João Tempesta.
O Encontro é para todos os coordenadores da matriz e capelas, de todos os segmentos (Pastoral do Batismo, Crianças e Adolescentes, Jovens e Adultos, Catequese Especial).
Informações pelos telefone: 2292-3132, ramais 442 e 445 ou pelo
e-mail: catequeserj@arquidiocese.org.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
MOMENTO CURIOSIDADE
Flor-da-paixão-de Cristo
Passiflora alata
O nome popular da flor do maracujá está associado à paixão de Cristo. Isso porque a flor tem uma franja que remete à coroa de Jesus e cinco estames que simbolizam suas chagas. Ainda, os três elementos que compõem o estigma se referem aos pregos usados na cruz. A trepadeira nativa do Brasil produz o maracujá doce.
O maracujá é uma planta tipicamente brasileira, muito apreciada por seu sabor e pelo perfume de suas flores. Conhecidas como "Flores da Paixão de Cristo", já foram muito apreciadas e celebradas como "as graças dos prados, brincos da natureza e devoção da piedade cristã".
Dizem que em princípio do século XVII, chegou a primeira planta da América a Roma que foi oferecida a Paulo V. Atribuem ao padre Ferrari a paternidade do nome, "flor da paixão ou passiflora", o qual a classificou na sua obra "De florum cultura", publicada em 1833. Esta elegante trepadeira no Brasil é conhecida pelo nome indígena "maracujá".
É crença geral que o maracujá foi criado por Deus para perpetuar a lembrança do sacrifício do calvário. Esta flor de extraordinária beleza tem a singularidade de apresentar num simbolismo caprichoso da natureza, os principais instrumentos da Paixão de Cristo: coroa, açoites, cravos, chagas, etc. Sua aludida descrição de bela flor americana é célebre! Lozano adaptou-a quase palavra por palavra na sua história da conquista e outros historiadores a reproduziram. É esta:
“A flor é o mistério único das flores. Tem o tamanho de uma grande rosa e, neste belo campo, formou a natureza como um teatro dos mistérios da redenção do mundo. Lançou por fundamento cinco folhas mais grossas, ao exterior verdes, no interior rosadas; sobre estas, postas em cruz, outras cinco púrpuras, todas a uma e outra parte. E logo deste como tono sangüíneo, vai armando um quase pavilhão feito de uns semelhantes a fios de roxo, com mistura de branco.
Outros lhe chamavam coroa, outros molhos de açoites aberto, e tudo vem a ser. No meio deste pavilhão, ou coroa, ou molho, se vê levantada uma coluna branca, como de mármore, redonda, quase feita ao torno e rematada por uma preciosa maçã ou bola, que tira o ovalado. Do remate desta coluna nascem cinco quase expressas chagas, distintas todas e penduradas cada qual do seu fio, tão perfeitas que parece as não poderia pintar noutra forma o mais destro pintor: se não que, em lugar de sangue, tem por cima um como pó subtil, ao qual se aplicais o dedo, fica nele pintada a mesma chaga, formada de pó, como com tinta se poderia formar.
Sobre a bola ovada do remate, se vêem três cravos perfeitíssimos, as pontas na bola, os corpos e cabeças no ar; mais cuidareis que foram ali pregados de indústria, se a experiência vos não mostrara o contrário. A esta flor por isso chamam da paixão, porque mostra aos homens os principais instrumentos dela, que são: coroa, coluna, açoite, cravos, chagas. É flor que vive com sol e morre com ele; o mesmo é sepultar-se o sol, que fazê-lo sepulcro daquele pavilhão ou coroa, já então cor de luto e sepultar nele os instrumentos da Paixão sobreditos, que, nascido o sol, torna a ostentar ao mundo."
Outra descrição com belos versos do poema épico do Caramuru:
"Nem tu me esquecerás, flor admirada
Em quem não sei se a graça, se a natura
Fez da Paixão do Redentor Sagrada
Uma formosa e natural pintura
Pende com pomos mil sobre a latada
Áureos na cor, redondos na figura
O âmago fresco, doce rubicundo
Que o sangue indica que salvaria o mundo
Com densa cópia se derrama,
Que muito a vulgar hera é parecida,
Entre sachando pela verde rama
Mil quadros da Paixão do Autor da vida;
Milagre natural que a mente chama
Com impulsos da graça, que a convida,
A pintar sobre a flor aos nossos olhos
A cruz de Cristo, as chagas e os abrolhos.
É na forma redonda, qual diadema,
De pontas, com espinhos, rodeada,
A coluna no meio, e um claro emblema
Das chagas santas e da cruz sagrada;
Vêm-se os três cravos e na parte extrema
Com arte a cruel lança figurada;
A cor é branca, mas de um roxo exangue
Salpicada, recorda o pio sangue.
Prodígio raro, estranha maravilha,
Com que tanto mistério se retrata!
Onde em meio das trevas a fé brilha
Que tanto desconhece a gente ingrata!
Assim, do lado seu nascendo filha
A humana espécie, Deus piedoso trata,
E faz que, quando a graça em si despreza,
Lhe pregue com esta flor a natureza" (Southey, History of Brazil, cap. 34).
Segundo folclore popular nordestino, quando Jesus estava na cruz, seu sangue escorreu pela madeira e molhou o solo. No pé da cruz havia uma planta que nunca deu flor e não tinha nenhuma virtude. Quando o sangue molhou a planta, ela soltou um botão, o botão virou flor e a flor trazia todos os sinais da crucificação. - "E havia junto da cruis, Um pé de maracujá, Carregadinho de frô, Aos pé de nosso sinhô. I o sangue de Jesus Cristo, Sangui pisado de dô, Nus pé du maracujá, Tingia todas as frô."
Devido as suas propriedades terapêuticas, o maracujá possui grande valor medicinal: as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas tem efeito diurético. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação humana, na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. É rico em vitamina C, cálcio e fósforo.
Fonte: http://www.jardimdeflores.com.br/CURIOSIDADES/A34nomemaracuja.htm